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Um estudo publicado na Nature Medicine indica que até caminhadas leves podem ajudar a retardar a progressão do Alzheimer. Pesquisadores acompanharam 296 pessoas por 14 anos e descobriram que quem caminhava de 3 a 5 mil passos por dia apresentou declínio cognitivo três anos mais tarde do que o esperado, e os que atingiam 5 a 7 mil passos tiveram esse efeito estendido para sete anos.
A prática regular de atividade física melhora a circulação, reduz inflamações e pode influenciar positivamente os níveis de proteínas ligadas à doença. Embora o exercício não represente uma cura, ele mostrou potencial para frear o avanço da demência, especialmente em quem já apresenta sinais iniciais.



