O pesquisador australiano Vladimir Levchenko, especialista em datação por carbono-14, analisou sua própria pedra no rim após uma cirurgia em 2011.
O cálculo renal, composto por sais de oxalato e medindo cerca de seis milímetros, revelou ter 17,6 anos.
O estudo, publicado em 2016 na revista Radiocarbon, destaca como essas pedras se formam em camadas semelhantes aos anéis de crescimento das árvores.
A pesquisa de Levchenko busca ajudar a entender a evolução dos cálculos renais e os fatores de risco relacionados à dieta e estilo de vida.