
Foto/Divulgação: Merlin74/Shutterstock
O professor destaca que as simulações de buracos negros em laboratório não reproduzem buracos negros reais, mas apenas características específicas deles.
Embora teoricamente seja possível criar microburacos negros no LHC, a probabilidade é extremamente baixa.
Mesmo que surgissem, esses microburacos teriam massas insignificantes e se desintegrariam rapidamente, não representando ameaça.
Embora teorias sugiram a formação de pequenos buracos negros “quânticos” em colisões de partículas altamente energéticas, eles seriam inofensivos e não aumentariam de massa.
A observação desses eventos seria emocionante e segura em termos de compreensão do Universo.
A diretora geral do Cern em 2015 os considerou “inofensivos e inocentes”, e eles dificilmente interagiriam com outras partículas se fossem criados.