Cientistas britânicos estão iniciando testes em humanos com um chip de grafeno implantável, capaz de identificar e diferenciar células cancerígenas das saudáveis no cérebro.

Desenvolvido no hospital Salford Royal, em Manchester, o dispositivo promete uma abordagem minimamente invasiva e mais precisa para a remoção de tumores cerebrais.

Utilizando as propriedades condutoras e flexíveis do grafeno, o chip monitora sinais elétricos de alta e baixa frequência, facilitando a detecção de células cancerosas e abrindo novas possibilidades para o tratamento de outras condições neurológicas, como AVC e epilepsia.