Pesquisadores do Instituto Oceanográfico Schmidt filmaram uma minhoca marinha bioluminescente “dançando” nas profundezas do mar perto do Chile.
Pertencente à espécie Tomopteris, vive na zona crepuscular do oceano, entre 200 e 1000 metros abaixo da superfície, nunca tocando o fundo ou vendo a luz solar.
A observação ocorreu durante mergulhos com um veículo remoto da expedição Seamounts.
A minhoca libera muco bioluminescente dourado-amarelado para escapar de predadores, e estudos anteriores identificaram o composto químico aloe-modin como responsável pela bioluminescência.