O Brasil lidera em transplantes públicos, coordenados pelo Ministério da Saúde, com 90% das cirurgias para o setor público. No primeiro semestre de 2023, houve 206 transplantes cardíacos, um aumento de 16% em relação ao ano anterior.
O SUS oferece assistência completa, cobrindo exames, cirurgias, acompanhamento e medicamentos após o transplante.
A doação é complexa, pois cada órgão tem um tempo limitado fora do corpo (4 horas para o coração), tornando o transplante ainda mais desafiador. A lista de espera é única, incluindo pacientes do SUS e da rede privada, ordenada por critérios como compatibilidade e gravidade.
O Sistema Nacional de Transplantes, com Centrais Estaduais, gerencia listas e redistribui órgãos não utilizados localmente. No Brasil, a doação requer aprovação familiar.
Resumo: No primeiro semestre de 2023, houve 206 transplantes cardíacos, um aumento de 16% em relação ao ano anterior.