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Pesquisas recentes mostram que não existe um nível seguro de consumo de álcool, e mesmo pequenas doses semanais podem aumentar significativamente os riscos de doenças como câncer, doenças cardíacas, diabetes e envelhecimento precoce. Pessoas com certas variantes genéticas têm risco ainda maior, pois metabolizam mais lentamente o acetaldeído, composto tóxico produzido pelo álcool.
Especialistas destacam que o chamado consumo moderado muitas vezes está relacionado a outros fatores de estilo de vida, que podem mascarar os efeitos nocivos do álcool. A redução, mesmo que parcial, diminui os riscos de saúde e permite que o corpo comece a se recuperar. Iniciativas como “Janeiro Seco” ou “Outubro Sóbrio” ajudam muitas pessoas a perceberem melhorias na disposição, sono e bem-estar geral.



