Cientistas japoneses desenvolveram robôs com pele viva cultivada em laboratório, aproximando ainda mais a aparência dessas máquinas da dos humanos.
Essa pele biológica oferece textura e realismo sem precedentes, possibilitando novas aplicações em áreas como assistência pessoal, cuidados de saúde e entretenimento.
O avanço também traz à tona discussões éticas sobre a humanização dos robôs e suas implicações na sociedade. O projeto é um exemplo marcante do progresso contínuo do Japão na robótica.