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Uma pesquisa inédita desenvolvida pelo Hospital Israelita Albert Einstein colocou o Brasil em destaque na ciência médica. A primeira terapia CAR-T criada e produzida no país alcançou 72% de remissão completa em pacientes com cânceres de sangue em estágio avançado, que não respondiam a outros tratamentos.
A técnica funciona a partir da modificação genética das células de defesa do próprio paciente, que passam a reconhecer e destruir as células do tumor.
Além dos avanços clínicos, a produção nacional reduz custos e amplia o acesso ao tratamento. Enquanto a versão importada pode ultrapassar R$ 2 milhões por paciente, a tecnologia brasileira abre caminho para tornar a terapia mais viável dentro do sistema de saúde.




