
Foto: Envato
Uma descoberta arqueológica na cidade Carmona de Andaluzia, Espanha, revelou um vinho branco preservado em uma urna funerária romana.
Este líquido, considerado o vinho mais antigo do mundo, estava misturado com restos humanos cremados, tornando-o impróprio para consumo. A análise química confirmou a presença de polifenóis característicos de vinho branco.
Embora o vinho não seja tóxico, a origem funerária e a presença de restos humanos afastam qualquer desejo de degustá-lo.