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A figura folclórica do Curupira foi escolhida como símbolo oficial da COP30, conferência climática da ONU que acontece em novembro, em Belém (PA). Guardião das florestas com cabelos de fogo e pés virados para trás, o personagem representa a proteção da natureza e reforça o papel central das florestas nas discussões do evento. A escolha também reflete o compromisso do Brasil em reduzir emissões de gases do efeito estufa, conforme o Acordo de Paris, que completa dez anos.
De origem tupi-guarani, o Curupira apareceu pela primeira vez em registros históricos de 1560, feitos pelo padre José de Anchieta. Segundo a organização da COP30, ele simboliza a urgência de proteger a Amazônia e seus povos, num momento em que a janela para ação climática se estreita rapidamente.