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Pesquisadores da Stanford Medicine identificaram que a durabilidade das vacinas pode estar ligada aos megacariócitos, células do sangue envolvidas na coagulação.
Em estudo com 50 voluntários, a análise de amostras sanguíneas revelou uma assinatura molecular em plaquetas que indica a força da resposta imunológica meses após a vacinação.
Essa descoberta pode permitir o desenvolvimento de vacinas mais eficazes e duradouras, além de criar testes que avaliem o tempo de proteção de imunizantes, acelerando os processos de pesquisa e personalização de vacinas.