Pesquisadores da Universidade de Stanford, EUA, desenvolveram uma nova classificação para a depressão, dividindo-a em seis subtipos.
A pesquisa identificou padrões distintos de atividade cerebral em 801 pacientes, facilitando a personalização dos tratamentos.
Os biotipos variam de A a F, diferenciando-se pela atividade em circuitos cerebrais ligados à autorreflexão, controle de impulsos, processamento de tristeza e regulação de comportamento.
Esta abordagem visa melhorar a eficácia dos tratamentos e reduzir a necessidade de tentativa e erro na prescrição de medicamentos e terapias.