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Pesquisa da FMUSP revela que o consumo elevado de alimentos ultraprocessados pode aumentar em até 58% o risco de depressão persistente, caracterizado por episódios recorrentes. A falta de nutrientes essenciais, como fibras e antioxidantes, e a presença de aditivos artificiais e gorduras saturadas para o aumento da inflamação no cérebro, fator associado à depressão. Substituir até 20% do consumo de ultraprocessados por alimentos naturais pode reduzir o risco de depressão em 22%.