
Foto: Mads Wang-Svendsen
Pesquisadores da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia desenvolveram um nariz eletrônico capaz de detectar alimentos estragados com precisão de 96,7%. O sensor, feito com óxido de grafeno, identifica compostos orgânicos voláteis (COVs) presentes nos gases emitidos pelos alimentos, permitindo determinar se estão próprios para consumo.
A inovação simplifica o processo anterior, que utilizava múltiplos sensores, reduzindo custos e consumo de energia. Além de analisar frutas e carnes, a equipe acredita que a tecnologia poderá detectar doenças no futuro, semelhante ao trabalho de cães treinados.