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Um novo estudo apresentado por institutos europeus reacendeu o debate sobre o consumo de refrigerantes zero. A pesquisa indica que bebidas adoçadas artificialmente podem elevar em até 60% o risco de desenvolver gordura no fígado, condição conhecida como esteatose hepática. Apesar de não conter açúcar, esses produtos podem provocar alterações metabólicas e manter o paladar condicionado ao sabor doce.
Especialistas também alertam que refrigerantes zero não fornecem nutrientes e podem substituir escolhas mais saudáveis no dia a dia. Além disso, adoçantes artificiais podem interferir no metabolismo, na microbiota intestinal e até estimular a busca por mais alimentos doces. Há ainda impactos na saúde bucal e óssea devido aos aditivos e ao pH mais ácido dessas bebidas.




