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Foto/Divulgação
Após o desastre nuclear de Chernobyl em 1986, os sapos orientais desenvolveram uma nova cor de pele, mais escura, como adaptação à radiação.
Exemplares com essa coloração foram encontrados na área em 2016, e mais de 200 foram identificados desde então.
A pele escura oferece proteção adicional contra a radiação, ajudando a neutralizar os radicais livres e reduzindo os danos ao DNA.
Isso confere uma vantagem evolutiva aos sapos com essa característica, que têm maior probabilidade de sobrevivência e reprodução.
Estudos futuros buscarão compreender os mecanismos genéticos por trás dessa adaptação e suas implicações a longo prazo na vida selvagem exposta à radiação de Chernobyl.