Em média, recomenda-se entre 0,8g a 1,6g por quilo corporal, podendo chegar a 175g por dia para quem consome 2 mil calorias. Além da carne, alimentos como ovos, feijão, lentilha, castanhas e laticínios são ótimas fontes proteicas.
Estudo de Harvard indica que o consumo de frutas cítricas pode reduzir o risco de depressão em 20%, possivelmente devido ao aumento de uma bactéria intestinal benéfica.
Além de contribuir para o equilíbrio intestinal, a mandioca é rica em potássio, magnésio e vitamina C.
A adesão ao sistema facilita o acesso a recursos e políticas públicas voltadas ao combate à fome, além de fortalecer ações de produção, distribuição e reaproveitamento sustentável de alimentos.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça a importância da hidratação, prevenção de problemas respiratórios e alimentação adequada.
Um estudo recente destaca que o consumo regular de frutas secas, como nozese amêndoas, pode reduzir o risco de desenvolver diabetes tipo 2. A pesquisa sugere que esses alimentos ajudam a melhorar o controle glicêmicodevido ao seu baixo índice glicêmico e alto teor de fibras e antioxidantes. Os participantes que consumiram frutas secas com frequência […]
Um estudo publicado no periódico Nutrients sugere que o consumo de alho pode ajudar no controle das taxas de glicemia e colesterol, além de proteger a saúde cardiovascular. Pesquisadores chineses analisaram mais de 2 mil trabalhos e concluíram que compostos organossulfurados do alho, como ajoeno e alicina, auxiliam na produção de insulina e reduzem os […]